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Lutando, sempre!
Hoje eu estava pensando, absorta, enquanto fazia as compras quinzenais de minha mãe, no que eu queria ser quando crescer... Ai, eu pensei, pensei, pensei e me dei conta de que sou uma balzaquiana infantil! PASMEM!!!! Compreendi que faço parte de uma geração que teve uma infância feliz, uma adolescência normal, um início de vida adulta maior que o recomendado, uma faculdade prolongada por motivos fúteis, um emprego meia-boca que me fornece a grana pra eu ser relativamente independente, uma casinha dada por meus pais, e uma pseudo-liberdade. Não construí família, não quero casar, e ainda penso que tenho todo o mundo pela frente. Mas, pensando bem, bem, bem, eu penso assim, ó: Tenho uma família complexa e altamente maravilhosa, tenho uns namoricos aí que me rendem alguns aprendizados, tenho uns amores que me matam e ressuscitam, tenho amigos excepcionais, tenho um trabalho que posso construir e resconstruir com poucos, com uns muitos, com uma quantidade relativamente importante para alg...
Um dia a gente apaga as reticências!
Quanto mais o tempo passa, maior deve ser a compreensão do mundo à nossa volta. A cada dia, o certo é temermos menos, saborearmos mais, vivermos cada dia com um prazer diferente, com uma perspectiva diferente. Mais "vida vivida" deveria ser motivo pra sorrir, pra aumentar o leque de histórias, pra sentir que o fim de cada um de nossos dias traz consigo a sensação de dever cumprido. Sei que apesar dos pesares, como diz o poeta, nada melhor que descansar a cabeça no travesseiro, no final da noite, sentir aquele prazer de estar vivo, de ser útil e feliz em todas as instâncias, e saber que no dia seguinte, tudo recomeça!!! E compreender que as pedras do caminho podem compor um belo castelo!!! Até!
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