quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Mais do Mesmo - Parte N

Falar sobre amor, desamor, dor, morte, nascimento, carnaval, natal, festejos, lágrimas, sorrisos.

É para isso que serve esse espaço virtual quase desabitado.

Ajuda bastante escrever.

Ajuda bastante saber que nem todo mundo vai ler, como se fosse algo postado no Facebook.

Ajuda poder colocar em linhas o que porventura venha nos causando inundação emocional.

É bom poder libertar, mesmo de forma limitada, o que estamos sentindo.

Mesmo que as palavras saiam em forma de letra de música.

Mesmo que as palavras saiam em forma de imagens.

Ou poesias.

Às vezes, somos politicamente corretos, às vezes não o somos. Às vezes temos o que acrescentar. Às vezes o que enfatizar. Às vezes, o que repetir.

E algumas vezes, para opinar sobre situações que nunca nos aconteceram.

No presente momento, por exemplo, estou triste e alegre ao mesmo tempo. Ganhei um priminho de presente - o Enzo. Mas perdi uma amiga de mais de 15 anos de amizade!!

Dói quando esquecemos que vamos morrer e lembramos dessa forma o que temos que fazer. É uma chacoalhada da vida. É um soquinho para avisar: O que você está fazendo? Vale a pena? É com quem e para quem queria? É o que deseja?

E, como é de praxe, os clichês que nunca ficarão démodé: Aproveite a vida. Não deixe que os problemas te sufoquem ou que pareçam maiores do que são. Não deixe mágoas virarem rancores enraizados. Não deixe para amar quando não der mais. Não deixe a saudade ser dor após a partida de alguém.

Se tiver saudade, mate-a sempre que puder. Ame sempre. Perdoe. E não prolongue, jamais, os momentos de raiva. Pode ser que perca, para sempre, a oportunidade de desculpar-se!!






Felicidade é só questão de ser…