A Igreja que sigo (não de forma tão próxima), acredita que ao morrermos, nossas almas vão para um lugar bom, perto de Deus. Então, nossas lágrimas e lembranças devem remeter somente à saudade que sentimos de tais entes queridos. Jamais associados à tristeza.
Só sei que é difícil.
Mas vamos tentando.
Quanto ao meu equilíbrio emocional, perdi um parafuso e não consegui encontrar. Espero não absorver tanto os problemas dos demais, pois isso me desequilibra um pouco. Espero saber lidar melhor com as ausências de meus pais (Antônio, Luiz), que foram meus primeiros contatos mais próximos com a morte. Espero não esquecer dos vivos que amo, e dos que virei a amar.
E que eu aprenda a lidar com essa maturidade que insiste em adentrar na minha mente e quer ser projetada em todos os sentidos da minha vida.
(Parecem pedidos de fim de ano, mas ainda não são).
