terça-feira, 19 de maio de 2020

Dia do Vinho.

Nesta quarentena, isolamento social, lockdown e coisas semelhantes, aprendi a apreciar o vinho como se deve.

Eu comecei com vinhos adocicados no tempo da liseira, na universidade, antes de começar a trabalhar. Era garrafão de São Braz e todo mundo ficava legal, com o MODE FILÓSOFO DE BOTEQUIM ligado.

Depois, emprego, salário, vinhos com nomes de uvas diferentes. Experimentei os chilenos, Santa Helena, Concha Y Toro, Casillero Dell Diablo... Foi Merlot, Cabernet Sauvignon... Carménère!

Por muitos anos, me dediquei à essa casta. Carménère é meu/minha favorito(a). Experimentei Malbec, Zinfandel. Gosto. 

Agora, tô me arriscando dos rosés aos brancos. 


Mas tudo tem correlação com você. Com seu estado de espírito. Se você está realmente feliz ao abrir uma garrafa de vinho. Ou se quer beber pra esquecer.


Vai por mim, se quer chorar, bate o mindinho na quina de um móvel. Mas não abre uma garrafa de vinho.

Mas, como se diz, se conselho fosse bom, a gente vendia.


Tô escolhendo um dia, quinzenalmente, para os vinhos mais caros. E para os do dia a dia, pra celebrar naquelas chamadas coletivas com os amigos, vai até uma skolzinha!

Até, quarenteners!

Felicidade é só questão de ser…