O Natal está chegando outra vez. Os sinos de um final de ano ressoam na nossa mente. Assim, como é de praxe, sabemos que é a hora de verificarmos se nossos planos precisam de uma análise, de uma revisão. Ou seja, é chegado o momento para reunirmos quem estava longe, quem sempre esteve perto, é chegada a hora de ver o que fizemos neste espaço de tempo, ver o que aconteceu, o que aprendemos, o que queríamos que acontecesse ou o que aconteceu sem nem planejarmos. Mas, como é de costume, por qual motivo não aproveitar a época para aquele aconchego ao lar, com quem amamos? Por que não uma ceia bem elaborada, e feita com o tal amor que a data exige? Ah, e por que não um fim de ano gostoso, com brindes, com sorrisos? Merecemos isso no fim de uma etapa. Mesmo que esta etapa, como dizem alguns, seja imposta a nós por motivos comerciais, políticos e afins. Natal é sempre isso. E é sempre bom. Fim de ano também é. E o começo de um outro ano, novinho em folha é bem melhor!
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Domingo Na praia, no sol, no mar Ou num navio a navegar Num avião a decolar Indo sem data pra voltar Toda de branco no altar ...
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Se a sorte lhe sorriu Porque não sorrir de volta??
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Venho, através deste blog amigo, atualizar o que se passa comigo. Maria Cecília nasceu em 11/02/2021, em plena pandemia. Tive um puerpério...
É isso aí. Lembrei de Carlos Drummond de Andrade:
ResponderExcluir"Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias,
a que se deu o nome de ano,
foi um indivíduo genial.
Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão.
Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra diante vai ser diferente."