sábado, 10 de dezembro de 2011

E cada gesto meu será pra te dizer...

O Natal está chegando outra vez. Os sinos de um final de ano ressoam na nossa mente. Assim, como é de praxe, sabemos que é a hora de verificarmos se nossos planos precisam de uma análise, de uma revisão. Ou seja, é chegado o momento para reunirmos quem estava longe, quem sempre esteve perto, é chegada a hora de ver o que fizemos neste espaço de tempo, ver o que aconteceu, o que aprendemos, o que queríamos que acontecesse ou o que aconteceu sem  nem planejarmos. Mas, como é de costume, por qual motivo não aproveitar a época para aquele aconchego ao lar, com quem amamos? Por que não uma ceia bem elaborada, e feita com o tal amor que a data exige? Ah, e por que não um fim de ano gostoso, com brindes, com sorrisos? Merecemos isso no fim de uma etapa. Mesmo que esta etapa, como dizem alguns, seja imposta a nós por motivos comerciais, políticos e afins. Natal é sempre isso. E é sempre bom. Fim de ano também é. E o começo de um outro ano, novinho em folha é bem melhor!

[..."Vamos pra frente que pra trás não dá mais."]

Um comentário:

  1. É isso aí. Lembrei de Carlos Drummond de Andrade:

    "Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias,
    a que se deu o nome de ano,
    foi um indivíduo genial.

    Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão.

    Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.
    Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra diante vai ser diferente."

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Felicidade é só questão de ser…