Estava eu, nesses dias, escrevendo um lindo texto sobre minha maternidade. Até que fui surpreendida com minha postagem indo parar em outro blog! Provavelmente era do Partido Verde, e quando eu acessei o IG junto com minhas demais redes sociais, tudo que tinha acoplado veio também! Agora não lembro exatamente o queria falar, ah, espera, lembro sim! Era sobre os desafios de "criar" um ser humano! Que delicia ver um filho crescer e se desenvolver! Que delicia poder acompanhar uma vida com personalidade em formação! Ao mesmo tempo, que aflição por não saber se vamos dar conta! Que falta de paciência de vez em quando que chega sem a gente pedir ou querer!! Que chato ser interrompida no exercício de sua maternidade...seja pela sociedade que nos julga, seja pelos familiares que nem sempre nos apoia... Mudando de assunto, comecei a fazer terapia com Psicólogo. Estou na segunda sessão. Apesar de ser uma profissional de pouca idade, ela é tão angelical na condução do processo que eu ...
Hoje eu estava pensando, absorta, enquanto fazia as compras quinzenais de minha mãe, no que eu queria ser quando crescer... Ai, eu pensei, pensei, pensei e me dei conta de que sou uma balzaquiana infantil! PASMEM!!!! Compreendi que faço parte de uma geração que teve uma infância feliz, uma adolescência normal, um início de vida adulta maior que o recomendado, uma faculdade prolongada por motivos fúteis, um emprego meia-boca que me fornece a grana pra eu ser relativamente independente, uma casinha dada por meus pais, e uma pseudo-liberdade. Não construí família, não quero casar, e ainda penso que tenho todo o mundo pela frente. Mas, pensando bem, bem, bem, eu penso assim, ó: Tenho uma família complexa e altamente maravilhosa, tenho uns namoricos aí que me rendem alguns aprendizados, tenho uns amores que me matam e ressuscitam, tenho amigos excepcionais, tenho um trabalho que posso construir e resconstruir com poucos, com uns muitos, com uma quantidade relativamente importante para alg...
Gostei do poema. bjs.
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